Heroes of the Storm Alpha Test - Review

Alpha Teste de Heroes of the Storm, o novo e badalado MOBA da blizzard, utilizando todos os clássicos personagens de Warcraft, WoW, Diablo e Stracraft. Concerteza vale a pena conferir.

Jogatina: Guitar Hero 3 [Xbox360]

Um pouco sobre o clássico, e interessantíssimo, Guitar Hero III: Legends of Rock.

Nintendo Deixa o Mercado Brasileiro culpando os Impostos

Quais as mudanças provocadas pela saída da Nintendo do mercado de jogos brasileiros? Não muitas, aliás... Confira aqui.

Wallpaper: Pokémon Omega Ruby e Alpha Sapphire!

Wallpaper incrível de pokémon Omega Ruby e Alpha Sapphire

WoW: Mudança de Hábito

Quando chega a hora de mudar em um jogo, e escolher jogar com uma facção totalmente o oposta a sua

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Wallpaper: Pokémon Omega Ruby e Alpha Sapphire!

Com o aguardando lançamento dos remakes de Omega Ruby e Alpha Sapphire, nada melhor do que comemorar mudando o plano de fundo do seu computador, confira dois Wallpapers legais abaixo:

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E como bônus, uma mapa gigantesco de toda a região de Hoenn:

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Boa jogatina!

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Jogar Vídeo Games é uma perda de tempo?

Recentemente, tenho tido pouco tempo para jogar, é verdade. E acredito que isso acontece com muita gente em certa fase da vida. E junto as obrigações do dia a dia, quando chego em casa e tenho poucas horas (as vezes menos de 1 hora), antes de dormir, e me vejo cercado de coisas para ler, estudar, aprender; documentos para revisar, papéis de banco para resolver, entre outras infinidades de coisas.
E também sinto vontade de jogar (e isso se enquadra em qualquer lazer: assistir filmes, animes, desenhos, ler um livro), e fico me perguntando: Será que eu estou perdendo meu tempo jogando?


Claro que, na visão dos pais, o filho sempre perde tempo quando está jogando. Tempo que ele poderia estar estudando, se preparando para provas, enem, vestibulares; ou ainda aprendendo um novo idioma ou uma nova habilidade. Mas será que é mesmo?

Se formos comparar, um pai sempre vai preferir ver seu filho lendo um livro do que jogando vídeo game. É claro que, numa visão de fora do negócio, sempre imaginamos que o livro é mais produtivo, afinal, o livro sempre foi sinônimo de estudos. Mas é difícil de imaginar que ler a coletânea inteira de Harry Potter 7 vezes (sim, eu li todos os 7 livros, 7 vezes cada um) possa ajudar nas aulas do dia-a-dia. Mas ela pode melhorar minha habilidade com o Português.

O mesmo ocorre com os jogos. De forma sútil e, convenhamos, agradável, os jogos conseguem nos ensinar habilidades. E esse assunto vendo sendo muito discutido recentemente por pesquisadores e cientistas.

Quais habilidades?


Jogos de Tiro: Destreza e agilidade: Call of Duty e Battlefield exigem que o jogador reaja da forma mais rápida possível ao identificar o inimigo, e mais rápido ainda ao ser identificado pelo inimigo. Uma sessão de jogatina com jogos de tiro, nos deixa mais rápidos para identificar os elementos virtuais (os objetos do jogo), e também a destreza, nos tornando pessoas que pensam e reagem mais rápido a diversas situações.

Jogos de estratégia: Esse não é preciso nem discutir né? Saber utilizar seus recursos de forma inteligente nos jogos de estratégia, como Ouro, Madeira e carne no Age of Empires, são a chave do sucesso no jogo. nos demais jogos, também sempre temos que fazer essa "gestão" de recursos, sejam eles ouro, itens ou munições, e tudo isso nos tornam melhores analistas e gestores de finanças, e também dos recursos no trabalho, quaisquer que sejam. Esses jogos fazem com que uma criança, por exemplo, seja capaz de planejar os gastos de sua mesada de forma mais eficiente, para que ela não gaste muito com algo que possa ser chato depois.

MMOs: Os jogos online desenvolvem, entre outros aspectos, nossa
comunicação social. Afinal, conseguir um bom desconto em item raro no World of Warcraft, precisa de uma boa conversa. E participar de eventos de Raid e Dungeon, exigem um grupo. Outro ponto muito forte desses jogos é a liderança. Bons líderes num grupo de Raid, podem ser bons líderes em uma equipe de ambiente empresarial. Esse ponto é tão forte que algumas empresas já estão investindo em identificar esses potenciais líderes disfarçados em jogos online.

Todos os jogos: Curiosidades, expansão de horizontes, criatividade, aprendizado.
Essas informações é bom detalhar. Mas a quantidade de habilidades que se adquire jogando é tão grande, que poderíamos sim comparar com outras formas de entretenimento. Adquirimos por exemplo, a curiosidade, que nos leva a tentar aprender e descobrir coisas novas, explorar "dungeons" novas.
Expandimos nossos horizontes, pois um jogo do Japão pode nos mostrar muito de uma cultura que não conhecemos. Também podemos afirmar que os jogos que possuem histórias "surreais", como Final Fantasy, que possuem mundos que não existem, com personagens (e raças) que não existem, estimulam nosso cérebro a ser criativo, a inventar, e porque não, pode estar formando futuros escritores de ficção científica.



Se formos um pouco mais longe, nossa memória é constantemente testadas em todos os jogos, e em jogos que precisamos saber a localização de determinados lugares para chegar mais rápido, como por exemplo GTA, onde decoramos cada canto da cidade, ou mesmo um MMORPG que possua um mundo grande; tudo isso faz com que tenhamos melhores habilidades de geografia e localização.

Outro fato importantíssimo que merece um post a parte, é sobre a aprendizagem de idiomas por meio dos jogos digitais. É claro que ela levaria muitos anos para aprender exclusivamente dessa forma, mas se você já estuda o idioma, o jogo serve para "por em prática suas habilidades", e caso não estude, que foi o meu caso, ao longo de mais de 15 anos jogando muito diariamente em contato com o inglês, e posteriormente um pouco de estudo, pode ter certeza que o avanço no idioma será consideravelmente grande.

E então, você ainda tem dúvidas sobre esses benefícios? Então porque não ler mais sobre os experimentos científicos que comprovam esses fatos na série de três postagens que fizemos no blog sobre isso:







sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Diário de Um Jogador: Dead Island

Eu nunca fui um assíduo jogador de jogos de terror, mas sempre gostei muito deles!
Os jogos criam um ambiente de suspense muito bom, e os melhores jogos tem uma sensação de imersão muito grande no ambiente! Por isso tenho Dead Island, um perfeito misto de RPG com suspense, e sustos ocasionais.

Meu jogo estava parado a muito tempo, na parte do primeiro chefe, em que o personagem escolhido (Eu escolhi a mulher Chinesa, porque ela é "dagger", das facas) deve derrotar o primeiro chefe, que é um zumbi bombado que te joga longe em qualquer contato.

Claro que a fase é fácil, só ter paciência de dar umas voltas no zumbão. Depois de derrotar ele, liberamos um ponto de retorno, que é a toda a área de salva vidas. As pessoas que estavam com a gente na cabana lá embaixo? Nem sequer movem uma mão para ajudar, só sobem mesmo depois que a barra estiver limpa. E digo limpa mesmo. Após derrotar o chefe, ainda é necessário vasculhar toda a área e limpar todos os zumbis antes que eles possam vir.

Preguiçosos a parte, depois de terminar essa parte, liberamos muitas coisas. A galera da praia tem várias quests, e começamos a explorar as ruas, que são cheias de zumbis deitados, "fingindo" de mortos, prontos para levantar e te assustar quando você passar próximo. Fora o áudio do jogo, que parece estar sempre em 50% do volume máximo, e aumenta para 100% somente nos gritos dos zumbis, feito para os sustos.

Os gráficos do jogo são excelentes, apesar de estarem longe de serem perfeitos, mas conseguem transmitir um bom clima de terror no cenário. A possibilidade de andar de carro pela ilha também é maravilhosa, faz com que os caminhos fiquem mais curtos (e menos perigosos, pois podemos atropelar os zumbis, obaaa), e o esquema de aprimoramento e reparo das armas, deixa a coisa toda mais interessante.


Só não espere muito do final do jogo, afinal, o final não é final; e no fim, não pensaram em fazer um bom final...Mas o resto do jogo é ótimo, e matar zumbis sempre é divertido.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Nostalgia: Ragnarok Online



Ragnarok, como comentamos anteriormente aqui, pode ser classificado como um Jogo de Década, pois seu sucesso vem se estendendo por mais de 10 anos, e certamente que pelo tempo que os servidores continuarem ativos, teremos fãs e até novos jogadores ansiosos para jogar. Mas o que de tão bom e cativante tem esse jogo simples de 2002, e com gráficos "antigos" ?

A Guerra do Emperium


Assassin ou Mercenário no Brasil
Bom, eu digo que, em sua época, ele tinha o brilho, mas hoje em dia, é apenas nostalgia. Na época dele, era um dos poucos MMORPGs que recebia atualizações constantes, e o melhor, gratuitas! Apesar de possuir a mensalidade na época, suas expansões sempre foram gratuitas, e de certa forma, constantes. Ele foi o primeiro MMORPG sul-coreano que obteve sucesso fora da Coréia, e no Brasil, o primeiro traduzido totalmente para Português, com servidores nacionais e com pagamentos em nossa moeda. Estima-se que ele possua mais de 25 milhões de jogadores mundo a fora. No Brasil, não sabemos a estimativa, mas em seu auge, chegou a ter 3 milhões de jogadores.

Outro fato muito positivo para o jogo, era a sua grande comunidade: Muitos fóruns de discussões sobre as habilidades; o fato do jogo não ser equilibrado também é um ponto positivo, pois fazia os jogadores explorem cada detalhes de cada classe, testarem cada possibilidade e cada combinação de atributos, mas, falar sobre os atributos, merece um destaque especial.

O Emperium, que deve ser quebrado para tomar um castelo
Os atributos podem ser distribuídos conforme o jogador passa de nível, podendo aumentar cada atributo até o número máximo de 99 pontos (antigamente, hoje até 120), e tendo limitações quanto a quantidade de pontos que se gasta, sendo que, quanto maior o atributo, maior o número de pontos necessários para aumentá-lo.
Esse detalhe deixava os jogadores muito confusos no começo, e gerava infinitas combinações erradas de personagens, com atributos de magos em cavaleiros, por exemplo. Mas depois que se aprendia o jogo, esses mesmos atributos se tornavam um leque gigantesco de possibilidades de combinações, como por exemplo, a possibilidade de ser um Sacerdote que não usa seu poder para curar, e sim para bater "na mão" nos monstros, e ser um bom DPS. Não é um personagem tão eficiente como um Cavaleiro, que foi criado para isso, mas com certeza dava para dar boas risadas, e o grande feito do jogo era a possibilidade de tornar esse personagem, não somente eficiente, como também competitivo no DPS, utilizando-se de cálculos perfeitos de combinações de atributos e equipamentos raros e poderosos.
Os sistemas de possuir Level de Base e Level de Classe, de ter diversos tipos de classes, e evoluções dentro de cada classe; das classes possuírem habilidades individuais e específicas; sem falar do sistema de equipar cartas nos equipamentos e armas, e também sistema de refino e aprimoramento deles (recentemente, foi adicionado um sistema de encantamento), tenho certeza que, para aqueles que querem se aprofundar no jogo, o caminho é longo, e ele torna o jogo mais diversificado e interessante.

O jogo também tem o seu carisma visual, com gráficos estilo animes, músicas características e personagens "fofinhos". A personalização do visual dos personagens, também deve ser levada em consideração. Apesar de não poder mudar a roupa, podia-se mudar 3 equipamentos visuais na cabeça, o que já era o suficiente para os personagens saírem desfilando por ai com chapéus diferentes, e elmos raros.

Tela do Equipamento e Status de um Sacerdote de
Batalha (que tem pouca INT- inteligência, ou seja,
pouca capacidade de cura, e mais capacidade de bater
e com muita agilidade! )
Jogar em grupo, sempre foi o diferencial dos jogos online. A possibilidade de reunir não somente um grupo de amigos pequeno, como todos os amigos que você possui, no mesmo jogo, sempre foi o maior atrativo.
Em Ragnarok Online não era diferente, os grupos podiam ser de até 12 jogadores, e o "UP" era facilitado por essa união de forças. E existem as Guerras do Emperium, onde um Clã inteiro deve proteger seu castelo quanto os diversos outros clãs que tentarem invadir, seja qual for a quantidade de jogadores, ocorrendo batalhas verdadeiramente épicas, pela enorme quantidade de jogadores batalhando.

Mas, o passado não pode voltar. O que impede Ragnarok de continuar o sucesso?
O UP cansativo talvez. Apesar da mudança realizada recentemente com a Renovação, o jogo continua um jogo de Grinding (ganhar experiência apenas matando monstros, centenas e centenas de monstros), e não possui formas muito dinâmicas de up, deixando-o de certa forma massivo.
O fato de o gráfico ser ultrapassado, também se torna um empecilho, apesar de que, atualizá-lo graficamente, seria quase impossível. Seria necessário refazer o jogo, que já foi tentado em Ragnaork Online 2 e ele fracassou.

A grande bagunça de uma guerra do emperium

Mas por enquanto ele continua lá, podemos matar a saudade de tempos em tempos, mas, dia após dia, ele vai ficando defasado, e novos títulos vão surgindo, com novas técnicas de leveling, de gameplay, e poder gráfico, que vão nos afastando dos jogos mais antigos. Mas eles sempre terão um lugar lá, na nossa lista de jogos favoritos.



Wallpaper: Uma imagem vale mais que mil palavras

Bons Wallpapers devem ser compartilhados, por isso, ai vai um pouco de Warlods of Draenor:


Grommash Hellscren - Clique na imagem para ampliar

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

World of Wacraft Ganha 600 mil novas assinaturas!

No passado, comentamos aqui no blog, que o World of Warcraft havia perdido 200 mil assinantes, e caído para 7,6 milhões de assinaturas.



O que parece que foi revertido agora no final de Pandaria, e aumentado em muito mais!

Isso mesmo, 600 mil novas assinaturas em WoW, e digo mais, tenho certeza que o número será maior agora que foi lançado o pré-patch (atualização lançada antes da nova expansão para preparar os jogadores para o novo conteúdo), e muito mais ainda quando sair a expansão, Warlord of Draenor.

No final do gráfico podemos notar uma leve subida, só esperamos que ela não seja igual no final de Cataclysm, uma leve subida, seguida de queda livre em Pandaria.


Essa oscilação de jogadores já foi vista anteriormente em WoW, mas essa pequena mudança antes mesmo de lança a expansão, mostra que os jogadores estão realmente querendo se preparar para ela, e o grande motivo disso é o fato de ela trazer de volta um conteúdo bom do passado, misturando um pouco de viagem no tempo na história do jogo.

Chuto que, no auge da expansão, World of Warcraft pode chegar aos bons 9 milhões de jogadores. Talvez até mais, se o conteúdo novo atender aquilo que os jogadores esperam.

Só podemos esperar que a expansão seja boa, e que os conteúdos sejam atualizados constantemente, para proporcionar sempre um jogo novo e atualizado.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

J.K. Rowling e possíveis novos livros de Harry Potter

Essa semana J.K. Rowling fez diversas potagens em seu twiiter com dicas e anagramas para os fãns resolverem, sobre seu próximo trabalho.

Claro que, hipóteses, charadas, teorias, infinitas coisas surgiram no meio de todo esse alvoroço, e também surgiu uma possível solução do anagrama para: “Harry returns! Won’t say any details now. A week off. No comment” (Harry retorna! Não direi nenhum detalhe agora. Uma semana fora, sem comentários).

Mas é claro que não é isso. A própria autora divulgou a solução que um fã acertou: "Newt Scamander only meant to stay in New York for a few hours... " (Newt Scamander apenas pretendia ficar em Nova York por algumas horas…), o que tem haver com o novo filme, que será contada a história do autor do livro "Animais Fantásticos e onde habitam", em Nova  Iorque, 70 anos antes de Harry nascer...

Mas mesmo assim, foi  um alvoroço e tanto, e notícias assim sempre nos põe a pensar, e se realmente fosse verdade que ela lançaria um novo livro do Harry Potter?

Muita gente já especulou isso, e já pos-se a pensar em algumas hipóteses:

1) Origins: uma história meio que contando os acontecimentos de quando Harry era bebe, envolvendo mais os pais dele;
2) Épocas douradas de auror: Uma história contando as aventuras da vida adulta de Harry como auror;

Eu acredito que histórias desse tipo podem ser muito interessantes, mas devem ser muito bem planejadas.
Como a autora já disse no passado, Harry Potter foi planejado, o final foi escrito antes dos outros livros, e ela sabia desde o início que seriam necessário 7 livros. Isso tudo fio meticulosamente pensado e estudado por ela ao longo dos anos, para poder construir uma história impecável e que não tivesse falhas, brechas ou erros.
Por isso uma pré-sequência, poderia talvez adicionar fatos na história que deixem o futuro sem sentido, ou falho... O mesmo para uma história nas épocas de aurora de Harry, deixando o final do sétimo livro com falhas... As possibilidades são infinitas, mas seria preciso cautela para não estragar uma história tão boa, coesa e completa!



Mas Hogwarts: Uma História, não faria mal a ninguém né? hehe. Certamente que é um livro muito esperado por todos, e cá entre nós, tenho certeza absoluta que ela está trabalhando nele. Pode ser que seja um projeto que não chegue a ser lançado (e nem divulgado ao público), mas que ela vai tentar, ela vai. Porque esse livro foi tão característico, e tão importante na história, que além dos 3 lançados, queremos muito ver ele, mas com muito mais conteúdo que os anexos anteriores.

Idéias de novos livros sempre temos né, mas nem sempre elas são viáveis. Seria muito bacana ver a história contada na perspectiva de outro personagem... da Luna Lovegood talvez? Ver os primeiros anos do Harry Potter de longe, participar de eventos que Harry não participou, ou nem chegou a tomar conhecimento que aconteceram. Talvez contar a história de outro bruxo, em outra época... Ou na mesma época, mas em outro local, outro país? Seria muito bacana.

Mas enfim, notícia dada, nada de Harry Potter, apenas Newt Scamander para nós.

sábado, 20 de setembro de 2014

Qual MMORPG os jogadores querem?

Essa semana saiu a notícia que a RIOT Games, famosa pelo League of Legends, está contratando funcionários em mais de 20 vagas diferentes. Foi através desta notícia que tive um pensamento: O que os jogadores querem jogar?

Ultima Online
Claro que existem diversos gostos, muitos jogadores preferem partidas rápidas online, outros preferem mundos online persistentes, e outros ainda preferem jogar offline, sozinhos. Mas como meu tipo preferido de jogos são os de mundo persistente, vou falar um pouco sobre MMORPG. Afinal, o que os jogadores querem jogar?

Tivemos muitas épocas de MMORPGs pelo mundo, e cada uma com um jogo forte. Aqui no Brasil tivemos diversos jogos também, e diversas épocas. Alguns jogos tem sua fama durante um curto período de meses, outros por um período de anos, e outros ainda por décadas. Vamos nos focar nesses jogos que duraram décadas.

O início da era de MMORPG vem de muitos anos atrás, mas acredito que o primeiro grande sucesso foi Ultima Online, que teve sua década de fama. Depois tivemos Tibia, que teve a década de fama, mas que continuam persistindo por várias décadas, claro que hoje em dia não detém o mesmo número de usuários ativos que antigamente, mas ainda assim, é um jogo com tempo de vida considerável, e não podemos descartar seu sucesso.

Tibia
No Brasil, tivemos Ragnarok Online como o primeiro MMORPG famoso que foi totalmente traduzido para o Português brasileiro, o que foi uma grande quebra de barreira, e isso fez com que o jogo se destacasse imediatamente no cenário nacional. Acredito que por uma década, o jogo conseguiu manter sua fama, mas hoje em dia vem perdendo espaço gradativamente para novos títulos.

No cenário mundial, podemos dizer que o lançamento do World of Warcraft em 2004, roubou uma grande fatia dos MMORPGs, e mantém uma grande quantidade deles até hoje, o suficiente para, em números, ser o maior MMORPG do mundo, e cravar sua década de fama. Mas como sempre ocorre nesse tipo de jogo, com o tempo ele vai se desgastando, e apesar dos muitos esforços do time de desenvolvimento, ele vai se tornando uma ferramenta obsoleta, tanto em software, qualidade gráfica, quanto em técnicas mais atuais de progresso do jogador, de quests, de interação do usuário, entre outros (embora algumas delas possam ser adicionadas ao jogo, mas em alguns casos, são tão complexas, que seria necessário refazer todo o jogo).

Ragnarok Online
Mas afinal, o que nós queremos jogar? Tibia não tinha áudio, mas Ragnarok tinha. Ragnarok não tinha gráficos 3D, mas World of Warcraft tinha. O jogo X não tinha um mundo totalmente explorável, o jogo Y tinha. Uma rápida análise por esses jogos e conseguimos avaliar que uma mudança de paradigma é necessária. Chegamos a um ponto que, do ponto de vista do gameplay, os gráficos fazem pouca diferença, pois todos conseguem um bom visual. O custo de um bom áudio e vídeo, mesmo sendo caro e requerendo muito tempo, ainda é um preço baixo, tendo em vista o projeto de um jogo, então a diferença está no que podemos fazer, e como podemos fazer.

Acredito que, um novo MMORPG de sucesso precisa, no mínimo, ter tudo o que os demais tem, e ainda inovar. Digamos que haja uma implantação de história não linear em um MMORPG (quase impossível, mas digamos que uma empresa faça isso), mas numa campanha que dure poucas horas, ou num sistema de leveling muito cansativo e repetitivo, ou ainda uma campanha não linear limitada demais, ai ele perde. Ou então, digamos que um MMORPG seja lançado, onde é possível de alguma forma, utilizar seu personagem de outro MMORPG, ou começar com algo por já ter determinada experiência em outro jogo (novamente, uma teoria impossível), de nada adiantaria, se o jogo não tivesse um bom gráfico, boa história, bom áudio, tudo isso, além desse elemento inovador.

World of Wacraft
Muitas empresas conseguem fazer certo nessas inovações, como o MMORPG que temos lutas baseadas em sequência de golpes e combos, muito parecido com um jogo de luta arcade, mas ela certamente pode pecar em outro ponto, como o fato de este combate ser totalmente dependente da latência do jogador (ou o ping), e como ele pode estar em uma região diferente, pode ser que isso prejudique seu combate. Existem jogos com mundos enormes, infinitos, mas que não atraem jogadores o suficiente para preenchê-los.
Temos ainda que lembrar que, a excessiva monetização nos jogos, onde pode-se comprar tudo: leveis, itens, personagens, de tudo mesmo. Ela pode estar acabanado com a graça da coisa. Pois o mais importante do jogo, é sua imersão, e essa monetização nos faz lembrar que estamos num jogo, onde é preciso gastar dinheiro real. Os grandes títulos do futuro, serão aqueles que nos fazem esquecer que pagamos pelo jogo, ou que não existam essas pequenas compras in-game. Nada de moedas online, de cash, itens, loja no login. A tela de login, aliás, também deverá ser mais "in-game"e essa forma de acessar o jogo antes do jogo, vai ser muito mais interessante, sendo já parte do cenário do jogo, e selecionar os personagens será, além de mais intuitivo, mais realista e fazendo mais sentido, como alguns jogos já fazem hoje em dia.

Será que, atualmente, os MMORPGs chegaram num limite, onde as inovações, ou são tecnologicamente impossíveis, ou são inovações que não trazem algo a mais para o gameplay, e consequentemente, não trazem mais jogadores, tornando o MMORPG vivo, ali no seu canto, mas sempre com um número baixo de jogadores? Minha opinião é que não. Evolução sempre existirá, novidades e algo novo a se explorar também, mas algumas vezes chegamos no topo da montanha, e para avançar para um lugar mais alto, será necessário começar a escalar outra montanha maior. E quando uma empresa descobrir e lançar um jogo que atenda os requisitos anteriores, e inove na direção certa, pode ter certeza que esse será um jogo de "década".

O que podemos esperar do futuro? (Foto: Conceito Projeto Titan - Blizzard)


Jogos citados aqui apenas pela experiência pessoal e algumas informações de número de jogadores, as informações aqui não definitivas e sua opinião certamente agregará a esse texto ;)

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Como emagrecer jogando vídeo games parte 2 - Jogos de Dança

Novamente voltamos a um assunto muito interessante, que certamente engloba um grande número de pessoas, perder peso (Favor desconsiderar o título gigantesco da postagem, não consegui pensar em um menor que coubesse todas essas informações).



Como falamos anteriormente aqui, perder peso é certamente um carma para toda a nossa geração de fast food, de melhores condições financeiras para comprar comida, facilidade de acesso, muitas comidas gorduras (que são uma delícia) e também facilidades em diversas coisas, como empregos em que fazemos menos esforços físicos, que nos deixa sedentários, e consequentemente, com sobrepeso.

Mas isso não precisa ser uma tarefa difícil, tão pouco uma tarefa chata. Na nossa discussão anterior, já mostramos como é possível fazer isso jogando vídeo games, e o motivo de ser tão mais fácil no vídeo game do que na academia: os números! Valores, metas, dados, informações, pontos... seja qual for a forma tratada, quando estamos no vídeo game, podemos ver isso de forma clara, e perceber que, no fim do dia, melhoramos alguma coisa. Não que na academia não temos esses números (nas esteiras e elípticos temos até o número genérico de calorias perdidas), mas é que no vídeo game eles são mais divertidos, geralmente são chamados de pontos, temos rankings e desafios para fazer, e a coisa toda fica muito mais divertida.

Voltando ao nosso foco do dia, vamos falar dos jogos de dança. Primeira coisa a se lembrar é que estes jogos são para quem gosta de dançar, mas se você não tiver preconceito, pode acabar gostando da brincadeira, rir muito, e ainda perder uns quilos.

Gostaria apenas de ressaltar que a experiência de jogo que vou falar aqui é somente do Wii, e que nos Xbox com Kinect, afirmam que a experiência é mais divertida, mas não posso afirmar nada.

A  primeira dica é voltada para as mulheres (Mas homens concerteza podem jogar), que são os jogos de Zumba. Porque voltado para as mulheres? Porque o foco desses jogos é rebolar sem parar, e geralmente as mulheres gostam mais de rebolar que os homens, hehe.
Mas são muitas calorias perdidas no rebolado. Os jogos no console que testei, o Wii, não são muito intuitivos e pouco explicativos, mas são engraçados, e certamente da para você rir das danças alheias (recomendadíssimo que você jogue com um parceiro/parceira/amigo/amiga, diversão garantida).
As músicas são de diversos estilos (Principalmente no Zumba Fitness World Party, que além de ter músicas de vários estilos e países, tem os dançarinos reais e não virtuais), e sempre vão agradar alguém. E o esquema de pontuação faz com que perder peso fique divertido, pois ocorrerá uma disputa entre os participantes.
A precisão dos movimentos é razoável, mas o importante aqui é divertir e exercitar-se.

A segunda dica, mais genérica, é o Just Dance. Segue a mesma linha do Zumba, mas ao invés de colocar o controle numa pochete, você segura ele na mão. A precisão dos movimentos é bacana, claro que você pode ficar sentado chacoalhando o controle e ganhando pontos, mas a ideia aqui é exercitar-se, então nada de moleza.

As músicas são bacanas, mas o mais interessante é o modo Just Sweat, que são exercícios específicos para perder peso, que mostra uma barra em tempo real de calorias. Claro que são valores genéricos, mas ainda assim, é uma informação bacana. O jogo divide os exercícios por tempo e intensidade, e começa sempre com um aquecimento.


Seja qual for seu jogo, seja qual for seu esquema, o segredo é manter o foco, manter a regularidade, e sempre lembrar que o foco é a diversão.








quinta-feira, 17 de julho de 2014

PS3 e XBOX 360, é a hora ideal para comprar?

Quando incia-se uma nova geração de vídeo-games, sempre pensamos em juntar nossos trocados, vender nossos consoles atuais e fazer o que for possível para conseguir jogar os lançamentos da nova geração em primeira mão. Mas e se fizermos o processo inverso, seria esse o melhor momento para comprar um jogo ou console usado?



Eu diria que sim. É claro que, assim que vimos acontecer com o PS2, o preço do console vai cair, e despencar, mas ainda continuará vendendo o modelo novo nas lojas por uns bons anos... Mas e os jogos?

Os jogos são um caso a parte, vão ficando cada vez mais escassos e o preço vai aumentando, mas temos um limite até que isso ocorre. No momento muitos gamers estão desfazendo de seus PS3 e XBOX 360, e Wiis pelo preço que pagarem, para poder investir nos novíssimos XBOX One e PS4 (E o lançamento um pouco mais antigo, Wii U). Isso não é errado, é uma questão de gosto, tem gente que se sente realizado por jogar um jogo lançamento, de comentar em fóruns, com amigos... Mas tem gente que simplesmente não se importa em jogar um jogo atual. Não faz diferença se ele é de 2014 ou de 1994, o que importa é o jogo ser bacana, e é ai que entramos na jogada.


Eu possuo um PS3, que consegui comprar arduamente apenas em 2012, e vem fazendo um ótimo uso dele. E estou vendo agora uma oportunidade muito grande de adquirir novos títulos a minha biblioteca de jogos por preços ótimos. Meus amigos estão todos vendendo os jogos deles, nos fóruns e comunidades, muita gente vendendo também, e por mais que os preços dos jogos novos caiam bastante, os usados sempre valeram metade disso, no mínimo. Então é negócio certo.

Eu digo a todos que, essa é a hora para adquirir jogos usados. Consoles usados talvez não seja muito bom, é complicado saber o estado dele, mas o estado do jogo é fácil de avaliar, e geralmente mesmo com grandes riscos, os jogos funcionam perfeitamente. Até hoje nunca tive problemas com jogos usados.




E você, o que faz quando sai um console novo? Gosta de investir tudo no modelo novo, ou prefere esperar, por não conseguir desapegar de seus consoles e jogos, ou ainda não tem um PS3/X360/Wii, e aproveita esses momentos para adquirir pelos melhores preços?


quarta-feira, 25 de junho de 2014

[Android/iOS] Análise: Dots

Conexões

Essa é a palavra, quando estamos falando de Dots. 




Antes de mais nada, vamos primeiro falar que este é um jogo casual, daquele tipo que você joga para passar 1, 2, 5 no máximo 10 minutos a toa. Mas não é um tempo desperdiçado não, o jogo pode ser muito divertido, ainda mais quando estamos competindo com os amigos.

O jogo é simples, e viciante. O objetivo é conectar os pontos da mesma cor, juntando a maior quantidade possíveis de conexões, e tem um bônus de dobro de pontos quando se forma um quadrado fechado, ou mesmo quando se forma qualquer tipo de forma, mas fechando-a.

Na tela de início, temos 4 opções de jogo.

Modos de Jogo

Com Tempo:

Você tem 60 segundos para fazer a maior quantidade possível de combinações dos pontos, aqui vale fazer de tudo na maior velocidade possível.

Movimentos: 

Você tem exatamente 30 movimentos para realizar, por isso é necessário pensar em qual combinação vai proporcionar a maior quantidade de pontos, ou se essa combinação vai ser útil para liberar um espaço para juntar uma rodada seguinte com mais pontos, ou ainda se essa jogada vai valer a pena em pontos.

Infinito: 

Nesse modo, que não cheguei a jogar nem testar, você pode jogar sem limite de tempo ou movimentos, e possui "gravidade" e os poderes do jogo, que vamos citar mais a frente. No momento que verifiquei, o modo infinito custava R$ 4,42. Na minha opinião pessoal, essa compra não é necessária, pois os outros dois modos de jogo já proporcionam uma divertidíssima jogabilidade.

Desafio:  

É o modo multiplayer do jogo, nele é possível desafiar uma pessoa na partida automática, você joga um dos modos de Tempo ou Movimentos, e envia sua pontuação para uma pessoa tentar fazer melhor. E também uma opção Jogue com amigo, onde é necessário conectar com o Facebook para realizar o mesmo tipo de duelo. Essa função é muito bacana, e acrescenta muito mais ao jogo, mas poderiam melhorar a conexão do multiplayer para jogar com amigo, permitindo cadastrar com outras redes sociais, ou mesmo somente com o e-mail.



Power Ups


Além de todas essas funções, que por si só já são bacanas, mas ainda continuam genéricos para nós gamers, temos os "Power Ups", que nada mais são do que poderes para utilizar durante as partidas. E realmente acrescentam no gameplay, principalmente nos desafios. Temos 3 tipos de Power Ups:

Para o Tempo:

Ele tem duas funções, nas fases de Movimentos, ele acrescenta 5 movimentos a mais, e nas fases de Tempo, acrescenta cerca de 5 segundos a mais no jogo. 5 custam 1.000 dots (falemos dessas moedas mais a frente)

Encolhedores:

Removem um ponto, ou um Dot. Ele é ótimo quando você vê que poderia formar um quadrado se não tivesse aquela bolinha no meio... custam 5 por 500 Dots

Ampliadores:

Os mais caros e mais eficientes, eles removem todos as bolinhas ou Dots da cor escolhida. Servem para mudar completamente o jogo, quando você quase não tem chances de formar um quadrado. 5 custam 5.000 dots


Dots


Essa é a nossa moeda. Os pontos que você tem no final de cada fase são acumulados, e vão para os "Pontos no Banco", e eles são usados para comprar os Power Ups. Uma ideia muito bacana, e que não exige qualquer investimento com dinheiro real para deixar o jogo bacana. Mas para quem queira mais pontos, é possível comprar um Duplicador de Pontos, que faz com que você ganhe o dobro de pontos a cada partida, e ele custa R$ 11,09, pela última vez que olhei.


Ainda temos uma leve opção de configurações acessada pelo menu principal, onde é possível alterar o apelido do jogar, a cor, ativar ou desativar som e vibração, e ainda mudar o tema, com 4 opções de branco, preto, branco nevando, preto nevando. Muito bacana essa alteração dos temas. Temos ainda a opção de selecionar quais as cores que serão as bolinhas no jogo.

Confesso que joguei muito esse jogo, e competi muito com os amigos. Não pelo modo multiplayer, mas pessoalmente mesmo, cada um jogando em seu celular tentando fazer um número maior de pontos que o outro. Essa competição é divertidíssima, e esse jogo realmente vale a pena jogar, melhor ainda por ser um jogo gratuito. Mas não espere muito. Depois de fazer algumas ligações, o jogo certamente vai se tornar repetitivo, e não irá muito longe em termos de gameplay, é um jogo casual mesmo.


sexta-feira, 20 de junho de 2014

Diário de um Jogador: Plantas e mais plantas... (Plants vs Zombies 2)

Diário de um Jogador: Anotações casuais da jogatina diária

Cartão Avaliativo




Sempre gostei muito de Plants vs Zombies. Joguei e terminei o 2, mas não gostei tanto quanto o primeiro.

Apenas resolvi jogar um pouco, não me lembrava em qual fase estava, apenas queria divertir um pouco com o bom e velho Plants vs Zombies.


É bom saber que após tanto tempo, o jogo ainda me reconhece... mas não é a mesma coisa que antigamente. Tenho a impressão que as coisas eram mais divertidas no primeiro.


A seleção de fases fica num espaço-tempo muito louco, que as coisas ficam flutuando. É bem bacana, mas eu gostava mais das antigas, onde podíamos abrir as portas com chaves para liberar fases alternativas... Era bem mais interessante.

Mas tudo bem, vamos escolher uma fase e atacar zumbis com as plantas. Tirando o fato de ser totalmente sem sentido, as plantas atacarem os zumbis, eu acho a estratégia do jogo muito legal!


Tem um evento muito legal no jogo, Festa Piñata, que aumenta bastante o gameplay, mas nada dos mini games antigas que tinham no primeiro, como eram legais... Além disso, tudo tem que comprar, moedas, diamantes, plantas, chaves.... Eu sinceramente preferiria pagar pelo jogo completo, do que conviver com essas compras dentro do jogo, mas se a desenvolvedora lucra tanto com isso, porque não coloca os mini games? :(

Tirando o fato de tirarem eles, ainda tiram algumas plantas, e vendem elas por preços "salgados". Não, obrigado. Vou ficar com as básicas, e testar minhas habilidades de estratégia.



Não que eu seja bom, mas após um tempo, as fases principais ficam fáceis, depois que você pega o jeito, e os modos infinitos que tem no jogo (um por mundo), adicionam pouco gameplay no geral...

Espero que implementem isso no futuro, ou que se houver um terceiro jogo, que voltem a essas origens que trouxeram o sucesso para o jogo.





Falando nisso, essa fase até que foi difícil. Temos que proteger as plantas marcadas, 3 girassóis, e acabamos esquecendo deles toda hora, e os zumbis comem... Dessa vez coloquei 3 batatas na frente de cada um (eles comeram a terceira em todos), e ainda aprimorei algumas batatas com adubo (uma espécie de poder que vem ocasionalmente com um zumbi que deixa sua planta mais forte, com efeito momentâneo ou duradouro), elas ficam com uma armadura de ferro.

Tirando esses detalhes, o jogo continua incrível, e me divirto horas e horas sem querer querendo. Montar sua estratégia e ver se ela vai segurar a horda de zumbis, é muito legal! Quem não jogou o primeiro, também recomendo, tem muito mais plantas, fases, mini-games, e em contra partida, não da para acelerar a fase, não tem adubos, trajes e os visuais são mais simples.

Terminando a fase, um presente: Um traje novo para as plantas. Confesso que essa foi uma adição bacana no jogo, mas sem os mini games...


Bom, vou jogar o modo infinito até cansar, ou até morrer. E espero pelo novo mundo, que parece ser algo referente a idade média... Ou não, o ônibus chegou ao meu ponto, preciso descer... :(